LEMBRETE
PRECAUÇÕES
Ao comprar um medicamento fitoterápico:
• Desconfie de produtos que prometem curas milagrosas ou de uma infinidade de doenças. Tudo indica que são fraudes n Avalie se a embalagem está em boas condições, sem amassados ou partes rompidas• Verifique o número de inscrição do medicamento no Ministério da Saúde. Este número deve começar pelo algarismo 1, seguido de um ponto, mais quatro algarismos, outro ponto e uma nova série de quatro algarismos• Muitos fitoterápicos se auto-intitulam “isentos de registro” junto ao Ministério da Saúde, sem na verdade ter direito a esse privilégio. Sempre prefira os devidamente registrados• Todo medicamento deve ter o nome de um farmacêutico responsável e uma bula com a identificação do produto, informações ao paciente em linguagem leiga, informações técnicas do medicamento e dizeres legais como endereço da empresa e CGC
Ao fazer uso de plantas medicinais:
• Jamais abandone o tratamento da medicina convencional. Utilize as plantas como complementação, mantendo seu médico informado• Não espere curas milagrosas e não faça experiências por conta própria• Somente use plantas que conheça bem. Se não é familiarizado com a tradição popular do uso dessas substâncias, procure um especialista na área, biólogo, botânico, farmacêutico ou agrônomo para esclarecimentos• Não colete plantas em locais onde se usa agrotóxico, à beira de rio poluído ou junto a estradas (os gases do cano de descarga podem impregnar os vegetais)• Evite utilizar misturas de plantas medicinais. Nem sempre o modo de preparo para todas é o mesmo• Durante a gravidez, somente use plantas medicinais sob orientação médica para evitar riscos à gestante e ao feto• Lembre-se que algumas plantas, como o confrei, são indicadas apenas para uso externo, e não para consumo
Fontes: Secretaria Nacional da Vigilância Sanitária, professor de Química Farmacêutica Eloir Schenkel, biólogo Rodrigo Magalhães e professor de Botânica e Ecologia Clemente Steffen
Ao comprar um medicamento fitoterápico:
• Desconfie de produtos que prometem curas milagrosas ou de uma infinidade de doenças. Tudo indica que são fraudes n Avalie se a embalagem está em boas condições, sem amassados ou partes rompidas• Verifique o número de inscrição do medicamento no Ministério da Saúde. Este número deve começar pelo algarismo 1, seguido de um ponto, mais quatro algarismos, outro ponto e uma nova série de quatro algarismos• Muitos fitoterápicos se auto-intitulam “isentos de registro” junto ao Ministério da Saúde, sem na verdade ter direito a esse privilégio. Sempre prefira os devidamente registrados• Todo medicamento deve ter o nome de um farmacêutico responsável e uma bula com a identificação do produto, informações ao paciente em linguagem leiga, informações técnicas do medicamento e dizeres legais como endereço da empresa e CGC
Ao fazer uso de plantas medicinais:
• Jamais abandone o tratamento da medicina convencional. Utilize as plantas como complementação, mantendo seu médico informado• Não espere curas milagrosas e não faça experiências por conta própria• Somente use plantas que conheça bem. Se não é familiarizado com a tradição popular do uso dessas substâncias, procure um especialista na área, biólogo, botânico, farmacêutico ou agrônomo para esclarecimentos• Não colete plantas em locais onde se usa agrotóxico, à beira de rio poluído ou junto a estradas (os gases do cano de descarga podem impregnar os vegetais)• Evite utilizar misturas de plantas medicinais. Nem sempre o modo de preparo para todas é o mesmo• Durante a gravidez, somente use plantas medicinais sob orientação médica para evitar riscos à gestante e ao feto• Lembre-se que algumas plantas, como o confrei, são indicadas apenas para uso externo, e não para consumo
Fontes: Secretaria Nacional da Vigilância Sanitária, professor de Química Farmacêutica Eloir Schenkel, biólogo Rodrigo Magalhães e professor de Botânica e Ecologia Clemente Steffen
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